Saturday, January 10, 2009

Bauru

Era uma tarde com céu azul com nuvens esparramadas no meu sonho.
Estava andando de bicicleta no sítio do meu falecido tio,
mas no sonho ele estava vivo e essa contradição nem me passou pelo consciente.
Desci com a bicicleta para a horta, que hoje não existe, devido ao fato que a minha tia precisa de mais pessoas para dar conta dessas tarefas as quais não pode mais fazer sozinha.
O terreno é inclinado, com vários lances ou níveis, no qual a água pode correr do plano mais alto para o mais baixo até chegar ao rio que existe no final do terreno.
Ladeira abaixo, desci a plantação, porém o freio não funcionava a contento. Desta forma tive que desviar o caminho para a direita, para não acabar caindo no rio como já me ocorrera uma vez quando tinha uns 4 ou 5 anos.
Dada a manobra para a direita, foi inevitável passar por cima de um canteiro, não lembro o que havia no canteiro, mas o certo é que pisar na horta, seja lá o que for que estivesse plantado, não era coisa que o tio aprovasse.
Salvo do rio menos da horta, subi de volta.
Andavam comigo o primo Zem e o amigo Fabiano e pensei com eles se deveria falar ou não ao tio, o que rapidamente chegamos a conclusão que as marcas de pneu só poderiam apontar para minha pessoa e que o mais correto seria contar o ocorrido.
Contando o fato ao tio ele não ficou bravo como de costume, mas era bom eu ajudar a arrumar as coisas.

1 comment:

Mamãe Oshiro said...

ai amor...tá tão lindinho aqui assim todo verdinho!
até parece mesmo Bauru!!