Era uma tarde com céu azul com nuvens esparramadas no meu sonho.
Estava andando de bicicleta no sítio do meu falecido tio,
mas no sonho ele estava vivo e essa contradição nem me passou pelo consciente.
Desci com a bicicleta para a horta, que hoje não existe, devido ao fato que a minha tia precisa de mais pessoas para dar conta dessas tarefas as quais não pode mais fazer sozinha.
O terreno é inclinado, com vários lances ou níveis, no qual a água pode correr do plano mais alto para o mais baixo até chegar ao rio que existe no final do terreno.
Ladeira abaixo, desci a plantação, porém o freio não funcionava a contento. Desta forma tive que desviar o caminho para a direita, para não acabar caindo no rio como já me ocorrera uma vez quando tinha uns 4 ou 5 anos.
Dada a manobra para a direita, foi inevitável passar por cima de um canteiro, não lembro o que havia no canteiro, mas o certo é que pisar na horta, seja lá o que for que estivesse plantado, não era coisa que o tio aprovasse.
Salvo do rio menos da horta, subi de volta.
Andavam comigo o primo Zem e o amigo Fabiano e pensei com eles se deveria falar ou não ao tio, o que rapidamente chegamos a conclusão que as marcas de pneu só poderiam apontar para minha pessoa e que o mais correto seria contar o ocorrido.
Contando o fato ao tio ele não ficou bravo como de costume, mas era bom eu ajudar a arrumar as coisas.
Saturday, January 10, 2009
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1 comment:
ai amor...tá tão lindinho aqui assim todo verdinho!
até parece mesmo Bauru!!
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