Monday, April 13, 2009

Sonho da Praça

Bom, este é um sonho de "faz tempo".
Conforme o tempo aumenta, os detalhes diminuem.

Estava andando de ônibus e passei por umas ruas. Nelas havia casas que tinham uns portões e muros com tijolos aparentes.
Porém os tijolos não eram os comuns "baianos" eram um pouco maiores.
Como havia, talvez, já que me falha a memória, passado do ponto, um pouco confuso,
desci para ver as casas interessantes que por lá havia com os tais tijolos.
Ao pé do muro da casa mais à esquerda havia um gramado, ou algo verde, como plantas...
(Vejo que cabe aqui me desculpar pela última vez, sobre os detalhes idos com o tempo. E que talvez algumas coisas não sejam exatamente como tento passar no texto.)
O fato é que atravessei pelo portão, que formava um arco, com as grades brancas semi abertas.
O piso era algo de pedra. No caminho tinha uma saída à esquerda que dava para uma outra rua. Ao chegar lá encontrei uma praça conhecida dos meus sonhos.
O interessante é que o local é algum lugar de Sampa nos arredores da igreja de Santa Isabel, só que indo para o lado da av Trumain, meio em direção à Sapopemba.
Nesta praça existe a igreja que não é a de Santa Isabel, é alguma outra, um pouco maior de aparência, um pouco mais antiga e mais imponente, dependendo de quem olha.

Mas voltemos à praça...
A praça era algo muito interessante, pois nela havia um córrego, o qual as pessoas giravam estátuas de pessoas com rabos de peixe, mas não eram sereias. E o girar estava mais para carne no espeto, já que me falta tempo para uma melhor descrição, fica aqui esta mesmo :-)
A praça tinha algumas construções feitas com tijolos maiores, de pedras mesmo, seguindo o estilo de construção antiga da igreja e da casa. Nos tijolos havia um certo lodo verde musgo, devia ser musgo mesmo :-) . Muitas estátuas espalhadas, bronze esverdeado ou pedra "esmugueada".
Encontrei o Bill e ele esperava alguém que andava de skate, era uma menina, de mais ou menos uns 10 anos, que logo chegou, amiga dele talvez.
Não lembro onde a minha filha estava, mas acho que a minha mulher estava com ela, pois desci do ônibus sozinho e me recordo agora que fui me encontrar com elas na praça.
Na praça vendiam artesanato nas áreas internas da construção. O tema das peças era coisas de Netuno, um local um tanto escuro que não dava para perceber muitos os detalhes das coisas.

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